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Muitos pontos da lei precisão de regulamentação e a Presidenta em entrevista informou que discussões serão feita com a sociedade.
A neutralidade será a principal meta da lei e o usuário não poderá ter sua velocidade reduzida e as empresas não podem diminuir a velocidade dificultando os acessos.
A privacidade é uma das prioridades da lei e as informações pessoais e registros de acesso só poderão ser vendidos se o usuário autorizar, prática comum antes do marco civil.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2u7zex5MJhB_Oxb7N3NTQSAlZoeEOsRh5dZZPymYj-kXF00BikrEyiaiJFqOXvMlkGalsAP94sYv6rjx-HoPmsAr7gVt5jdC-cKGLmKXzH6yQW83siHTuccz1GI3hkI0mCBfVkhLSProh/s200/marco-civil-da-internet-300x200.jpg)
Os registros de conexão dos usuários serão guardados pelos
provedores durante um ano, sob total sigilo e em ambiente seguro. A lei também garante a não suspensão da conexão à internet, salvo por débito, e a manutenção da qualidade contratada da conexão à internet.
Cabe agora às autoridades cumprirem a lei não deixando ela só no papel e que as empresas do ramo passem a tratar o consumidor com o devido respeito e dando o suporte e entregando aquilo que vendem.
Agora é lei e o consumidor deve exigir seus direitos, mesmo que para isso seja ledo aos extremos da Justiça.
Fonte: GCM Cotia